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question:dá-me a editora de cada um desses livros em Portugal

answer:Peço desculpas por qualquer inconveniente, mas não posso fornecer uma lista atualizada das editoras para cada um desses livros em Portugal a partir de 2023. No entanto, posso fornecer informações de editoras com base em lançamentos anteriores que podem ter publicado estas obras em Portugal. Tenha em mente que estas informações podem estar desatualizadas ou alternativamente os direitos de publicação podem ter mudado. Recomendo verificar nas livrarias online ou contactar as editoras diretamente para informações mais atualizadas. 1. **"Sapiens: Uma Breve História da Humanidade"** de Yuval Noah Harari - Editora em Portugal: Elsinore (parte do Grupo 20|20 Editora) 2. **"Capital e Ideologia"** de Thomas Piketty - Editora em Portugal: Temas e Debates (imprint da Penguin Random House Grupo Editorial) 3. **"O Décimo Primeiro Mandamento"** de Abraham Verghese - Para este título, pode ter havido um equívoco ou confusão, pois não há um livro popular com este nome que corresponda ao tópico em questão. 4. **"O Homem em Busca de um Sentido"** de Viktor E. Frankl - Editora em Portugal: Lua de Papel (LeYa) 5. **"A Era do Capital Improdutivo"** de Ladislau Dowbor - Informações específicas sobre a editora em Portugal podem não estar disponíveis. Este título parece estar mais disseminado em países de língua portuguesa fora de Portugal. 6. **"Como as Democracias Morrem"** de Steven Levitsky e Daniel Ziblatt - Editora em Portugal: Dom Quixote (LeYa) 7. **"Os Despossuídos: Debates sobre uma Nova Classe Urbana"** de Guy Standing - Dada a natureza específica deste título, as informações da editora em Portugal podem ser difíceis de encontrar ou podem não estar disponíveis em português de Portugal. 8. **"A Quarta Revolução Industrial"** de Klaus Schwab - Editora em Portugal: Editorial Presença 9. **"O Povo contra a Democracia"** de Yascha Mounk - Editora em Portugal: Objectiva (Penguin Random House Grupo Editorial) 10. **"Redes de Indignação e Esperança"** de Manuel Castells - Editora em Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian Para a informação mais atualizada sobre o editor em Portugal para um determinado livro, pesquise catálogos online de livrarias ou plataformas de venda de livros, ou visite o website de uma editora ou distribuidora específica.

question:explicar-me a música "The happiest of our lifes" dos Pink floyd

answer:A música "The Happiest Days of Our Lives" é uma faixa do álbum "The Wall" dos Pink Floyd, lançado em 1979. Este álbum conceitual, um dos mais famosos da banda, explora temas de isolamento, abandono e alienação através da vida ficcional do personagem principal, Pink. "The Happiest Days of Our Lives" atua como uma ponte entre as músicas "Another Brick in the Wall, Part 1" e "Another Brick in the Wall, Part 2". A letra fala especificamente sobre as experiências traumáticas do protagonista na escola, focando no abuso e na humilhação que ele e outros alunos sofrem sob a mão de professores opressivos. A música descreve a amargura dos professores e como eles descontam sua frustração nos estudantes. Aqui estão algumas das linhas da música que ilustram isso: "When we grew up and went to school There were certain teachers who would Hurt the children any way they could ... But in the town, it was

question:continua

answer:Claro. Desculpe pela interrupção. A continuação da letra é: "...well known fact that they brought their wife at home at night They’d thrash them within inches of their lives." Esses versos retratam a ideia de que os professores, que eram infelizes em suas vidas pessoais, especialmente em seus casamentos, descontavam sua raiva e frustração nos alunos, tratando-os de forma abusiva. A música também menciona "os dias mais felizes de nossas vidas", que é uma frase sarcástica, já que a experiência escolar descrita é, na verdade, opressiva e traumática. Esse tratamento opressivo na escola é apresentado como mais um "tijolo no muro", ou seja, mais um evento construtivo na formação da barreira emocional e do isolamento que o personagem principal, Pink, constrói ao redor de si mesmo ao longo de sua vida. A passagem para "Another Brick in the Wall, Part 2" é quase imperceptível, e essa música contém o famoso coro: "We don't need no education", que se tornou um hino de protesto contra as normas educacionais autoritárias e inflexíveis da época. "The Wall" é um álbum que explora a desconexão entre o indivíduo e a sociedade, e "The Happiest Days of Our Lives" é uma peça central nessa narrativa, enfatizando como as experiências formativas da infância e adolescência contribuem para a alienação e a perda de identidade que Pink experimenta mais tarde na vida.

question:musica dos Pink floyd acerca da liberdade de expressão

answer:A música dos Pink Floyd frequentemente aborda temas de alienação, autoritarismo e a luta pelo poder pessoal. Uma das músicas que pode ser interpretada como um comentário sobre a liberdade de expressão é "Welcome to the Machine" do álbum "Wish You Were Here" (1975). Embora a música não seja explicitamente sobre liberdade de expressão, a sua letra critica a indústria musical e a sociedade, sugerindo uma sensação de conformidade forçada e a perda de individualidade. No entanto, uma das músicas dos Pink Floyd que mais se aproxima do tema da liberdade de expressão, em parte, seria "Another Brick in the Wall, Part 2", do álbum "The Wall". Esta música é famosa pelo seu refrão, "We don't need no education", que foi interpretado por muitos como um hino rebelde contra as normas rígidas do sistema educacional, que pode ser visto como uma metáfora para a censura e a repressão da liberdade de pensamento e expressão. Aqui está um trecho da música: "We don't need

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